quarta-feira, 8 de novembro de 2023

O Armário – 40 Modos de Usar


O Armário – 40 Modos de Usar
Mariana Gomes, Armanda Duarte, António Caramelo, Bárbara Assis Pacheco, Carlos Correia, Pedro Vaz, Marta Caldas, Thierry Simões, Ana Vidigal, Rui Horta Pereira, Hugo Barata, António Olaio, Catarina Leitão, Felipe Arturo, Tomás Cunha Ferreira, André Alves, Jaime Welsh e Manuel Tainha, Jérémy Pajeanc, Raquel Melgue e Sónia Baptista, Cecília Costa, Sara & André, João Jacinto, Ana Jotta, Gonçalo Barreiros, Rita GT, Nuno Henrique, Bruno Cidra, Constança Arouca, Alice Geirinhas, Diogo Evangelista, João Marçal, Sara Mealha, Francisca Aires Mateus, Andreia Santana, André Romão, Martinha Maia, João Fonte Santa, Musa paradisiaca, António Júlio Duarte e Sandro Aguilar, Lea Managil

Edição de Benedita Pestana e José Roseira Textos de André Sousa, Francisca Portugal, Maria do Mar Fazenda e Benedita Pestana, Pedro Barateiro, Susana Pomba, Rodrigo Silva 
Projecto editorial, edição e design de Ana Baliza
Desenho técnico de Andreia d’Almeida

ISBN 978-989-568-108-2 | EAN 9789895681082

Edição: Julho de 2022
Preço: 15,09 euros | PVP: 16 euros
Formato: 18,5 × 21,1 cm (brochado)
Número de páginas: 144 (duotone)
Com o apoio da DGArtes

Maria do Mar: «O Armário é um contador de histórias. Gosto desta tua formulação para descrever este livro, por várias razões: montar uma exposição é sempre contar uma história, o artista como contador de histórias é também uma ideia que me conforta (conto com essas possibilidades para pensar o mundo) e, finalmente, o Armário, o objecto que vira sujeito.»

 



A quem nos dirigimos quando apresentamos um livro? De quem são as mãos que folheiam estas páginas ou os olhos que decifram estas letras? Esta questão é sempre pertinente, mas no caso do objeto que tem (tens?) nas mãos ela palpita e altera o sentido das palavras que aqui depositamos, hesitando entre os dois públicos que imaginamos no lugar do leitor. Dois, porque esta publicação é dúplice nas suas intenções. Primeiro, ela é um exercício íntimo de reciprocidade, um trabalho que responde à confiança e carinho que tantos artistas, amigos e companheiros de viagem depositaram neste projeto. Eles conhecem-nos e dispensam explicações que serão sempre incompletas, porque inadequadas a este suporte tão plano e literal. Para esse leitor ou leitora, este livro faz-se como lembrança e agradecimento; organiza-se em episódios breves que tentam respeitar a memória cronológica de experiências muito diferentes que, ao longo de nove anos, povoaram uma sala do Anexo A do n.º 128 da Calçada da Estrela.

[Benedita Pestana e José Roseira]

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