quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Arame Farpado / Dinamite: O poder da circulação livre I André Alves


Arame Farpado / Dinamite: O poder da circulação livre
André Alves

Texto de Sandra Vieira Jürgens

ISBN: 978-989-8834-00-3

Edição: Dezembro de 2015

Preço: 16,98 euros | PVP: 18 euros
Formato: 16 × 22,4 cm [brochado]
Número de páginas: 136

Edição bilingue: português-inglês

[Em colaboração com a Fundação Carmona e Costa]


Este livro foi publicado por ocasião da exposição de André Alves «Arame Farpado / Dinamite: O Poder da Circulação Livre», realizada na Sala de Exposições do Camões, I.P., entre 6 de Novembro e 18 de Dezembro de 2015.

André Alves trabalha sobretudo com o desenho, explorando os limites e as concepções mais expandidas deste meio, através de processos criativos que envolvem múltiplas relações entre as formas plásticas, gráficas e escultóricas, a dimensão física e concreta da escrita bem como a dimensão sensível do discurso poético. A remissão e a pesquisa em torno de determinados conceitos e noções – como orientação e instabilidade – acções presentes desde cedo na sua prática artística, têm sido fundamentais num trabalho que procura partir de processos e exercícios especulativos em torno das dimensões políticas, filosóficas, culturais, psicológicas e existenciais dessas experiências para as traduzir através de bases metafóricas e plásticas. [Sandra Vieira Jürgens]

André Alves (1981) é um artista plástico e investigador que vive entre Lever (PT) e Gotemburgo (SE). Actualmente cursa o programa doutoral em Práticas Artísticas na Valand Academy – University of Gothenburg. No passado estudou na Finnish Academy of Fine Arts (2013-16), realizou um MFA em Desenho pela University of Cincinnati (2011) ao abrigo da bolsa Fulbright/Fundação Carmona e Costa, um MA em Educação Artística (2009) e uma Licenciatura em Artes Plásticas (2005) na Universidade do Porto. A sua obra e pesquisa observam espaços, objectos e situações definidos pela transição e a renegociação do significado de conceitos ligados à ideia de instabilidade, numa aproximação onde formas visuais e textuais se cruzam.

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