terça-feira, 28 de janeiro de 2020

José de Almada Negreiros: Uma maneira de ser moderno


José de Almada Negreiros: Uma maneira de ser moderno
Ana Vasconcelos, Carlos Bártolo, Fernando Cabral Martins, Gustavo Rubim, Luís Trindade, Mariana Pinto dos Santos, Marta Soares, Sara Afonso Ferreira, Tiago Baptista, 
Luis Manuel Gaspar (cronologia).

Edição de Mariana Pinto dos Santos

ISBN 978-989-9006-10-2 | EAN 9789899006102

1.ª edição: Fevereiro de 2017
Preço: 42,45 euros | PVP: 45 euros
Formato: 24 x 29 cm [brochado]
Número de páginas: 424

[Em colaboração com a Fundação Calouste Gulbenkian]

2.ª edição, emendada



«Isto de ser moderno é como ser elegante: não é uma maneira de vestir mas sim uma maneira de ser. Ser moderno não é fazer a caligrafia moderna, 
é ser o legítimo descobridor da novidade.»
[José de Almada Negreiros]

Livro publicado por ocasião da exposição «José de Almada Negreiros: Uma maneira de ser moderno», de José de Almada Negreiros, com curadoria de Mariana Pinto dos Santos, realizada na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, de 3 de Fevereiro a 5 de Junho de 2017.


Na conferência O Desenho (1927), que Almada Negreiros profere em Madrid a propósito da sua exposição individual promovida por La Gaceta Literaria, […], dirá: «Isto de ser moderno é como ser elegante: não é uma maneira de vestir mas sim uma maneira de ser. Ser moderno não é fazer a caligrafia moderna, é ser o legítimo descobridor da novidade.» Podendo o moderno ser visto como a adesão a um figurino, a uma moda, Almada afirma-o antes um modo de ser, que implica não só a recepção do tempo presente, mas a acção sobre ele, não a adesão ao moderno, mas fazer acontecê-lo. Este modernismo entendido enquanto acção constituinte da modernidade está estritamente ligado à ideia de vanguarda. 
[Mariana Pinto dos Santos]

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