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sábado, 8 de junho de 2019

Feira do Livro de Lisboa I 8 de Junho de 2019


 Livro do Dia 25 / 15

«talvez possamos conversar um pouco – sobre a vida em geral»
[Mário Cesariny]


Promoção 15 / 9


Uma certa quantidade de gente à procura
de gente à procura de uma certa quantidade
[Mário Cesariny]


Esta edição inclui poemas de Mário Cesariny,
em edição bilingue (português-inglês), com traduções de Jethro Soutar e Richard Zenith

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019

O Que Pode a Arte? — 50 anos do Maio de 68


O Que Pode a Arte? — 50 anos do Maio de 68
Ana Vidigal, Carla Filipe, João Louro, Jorge Queiroz, Júlio Pomar, Ramiro Guerreiro, Tomás Cunha Ferreira

Textos de Daniel Ribas, Hugo Dinis, Mariana Pinto dos Santos, 
Nuno Crespo e Sara Antónia Matos

ISBN 978-989-8902-40-5 | EAN 9789898902405

Edição: Outubro de 2018
Preço: 18,87 euros | PVP: 20 euros
Formato: 17 x 21 cm (brochado com badanas)
Número de páginas: 208 (a cores)

Com o Atelier-Museu Júlio Pomar

Edição bilingue: português-inglês



O que pode a arte, então? A arte abre espaço para outra coisa, outras alternativas de representar o mundo, dando lugar a hipóteses imprevistas, alternativas desconhecidas, posições híbridas e desviantes que descentram os poderes opressivos.

Este catálogo é publicado por ocasião da exposição «O que pode a arte? 50 anos do Maio de 68» (15.05-29.09.2018), com curadoria de Nuno Crespo e Hugo Dinis.
A exposição, que recorda e comemora o 50.º aniversário do movimento estudantil francês, junta obras de Júlio Pomar, Ana Vidigal, Carla Filipe, João Louro, Jorge Queiroz, Ramiro Guerreiro e Tomás Cunha Ferreira. De diferentes modos, estes artistas continuam a encontrar na arte uma forma de afirmar os seus posicionamentos críticos sobre o mundo onde vivem, sobre as suas crises e formas de superação, mostrando o modo como a produção artística é contagiada pelas transformações políticas e sociais.
O Maio de 68, em França, teve na sua base greves e manifestações estudantis que rapidamente assumiram proporções revolucionárias, tornando-se símbolo de uma nova ordem social, que dizia respeito não só às relações académicas mas também às instituições sociais, políticas, económicas e culturais.
A consciência do poder reivindicativo dessa classe estudantil, culta e informada, que visava direitos democráticos e culturais e que reclamava liberdade de expressão, de comportamentos e de participação na construção do mundo, continua a manifestar-se particularmente entre os artistas e os intelectuais.
Júlio Pomar, a viver em Paris desde 1963, não ficou indiferente ao movimento, especialmente à agitação social, tendo feito um grupo importante de pinturas onde fica patente o espírito de 1968 e a articulação arte-política que lhe era próxima no início de carreira.
[…]
A arte e a estética adquirem assim um significado político, sem que as obras sejam ilustrativas ou propagandísticas. Envolvendo escolhas e posicionamentos ideológicos, a arte e a estética são forma de obter voz, afirmá-la e fazê-la ouvir no domínio público.
[Sara Antónia Matos]

quarta-feira, 8 de novembro de 2017

Uma Certa Quantidade I Jorge Queiroz


Uma Certa Quantidade
Jorge Queiroz

Poemas de Mário Cesariny

Traduções de Jethro Soutar e Richard Zenith

ISBN: 978-989-8834-83-6

Edição: Outubro 2017
Preço: 14,15 euros | PVP: 15 euros
Formato: 14,5 x 20,5 cm (brochado, a cores)
Número de páginas: 112

[com a Galeria Ala da Frente – Câmara Municipal de Famalicão]

Edição bilingue: português-inglês



Uma certa quantidade de gente à procura de gente à procura de uma certa quantidade
Mário Cesariny

Este livro foi publicado por ocasião da exposição Jorge Queiroz – Uma Certa Quantidade, com curadoria de António Gonçalves, realizada na Galeria Ala da Frente, em Vila Nova de Famalicão, de 7 de Outubro de 2017 a 20 de Janeiro de 2018.

Jorge Queiroz nasceu em Lisboa, em 1966. Estudou no Ar.Co – Centro de Arte e Comunicação Visual, em Lisboa (1992-93), e concluiu o mestrado em Belas-Artes na School of Visual Arts, Nova Iorque (1997-99). Expôs o seu trabalho nos Estados Unidos da América e pela Europa, destacando-se as exposições individuais na Fundação Carmona e Costa, Lisboa (2012), Museu de Arte Contemporânea de Serralves, Porto (2007); Horst-Janssen-Museum, Oldenburgo (2006) e no Künstlerhaus Bethanien, Berlin (2004), onde fez uma residência artística. Participou na Bienal de Rennes (2016); 4.ª Bienal de Berlim (2006), 26.ª Bienal de São Paulo (2004) e na 50.ª Bienal de Veneza (2003). Foi distinguido com o Prémio Artes Plásticas 2015 da Associação Internacional dos Críticos de Arte. Após um longo período a viver em Berlim, actualmente vive e trabalha em Lisboa.

sexta-feira, 6 de outubro de 2017

Uma certa quantidade



Inaugura amanhã, sábado, 7 de Outubro, às 18 horas. 

O catálogo, em edição bilingue, inclui poemas de Mário Cesariny.




segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Jorge Queiroz - Debaixo das pedras da calçada, a praia!

 ISBN 978-989-8618-18-4


Jorge Queiroz - Debaixo das pedras da calçada, a praia!

A Arte do Desenho em Jorge Queiroz / The Art of Drawing in Jorge Queiroz
João Miguel Fernandes Jorge


ISBN: 978-989-8618-18-4 


bilingue (port. | ing.)

Edição: Outubro 2012


Preço: 16,04 euros | PVP: 17 euros

Formato: 24×27 cm (brochado)
Número de páginas: 88 (a 4 cores)


Este livro foi publicado por ocasião da exposição Jorge Queiroz – Debaixo das pedras da calçada, a praia!
realizada na Fundação Carmona e Costa, em Lisboa,
entre 24-10-2012 e 02-02-2013


Jorge Queiroz nasceu, em 1966, em Lisboa. Vive e trabalha em Berlim.


«Debaixo das pedras da calçada, a praia! reúne trabalhos de 2009 a 2012. As suas dimensões vão de 40 × 30 cm a 152 × 220 cm. Para esta exposição, Jorge Queiroz criou um trabalho específico para as suas salas.Trata-se de um extenso desenho – um papel de parede padronizado – que envia para a imagem de uns cães encontrados durante um passeio. Fiquemo-nos com as palavras de Queiroz sobre a origem desse papel: "A partir de uma imagem de cães que andaram comigo toda uma manhã e depois desapareceram. Foi há uns quatro anos, e por sorte tinha uma câmara comigo e tudo aconteceu por ter acordado muito cedo e não haver mais ninguém. Foi perto de uma praia. Nunca mais vi essa foto. Quando a voltei a encontrar, acrescentei-lhe umas linhas, uns papéis redondos e uns riscos; depois a imagem, a mesma imagem vai variando como um cinema." O papel, com as imagens dos "cães" que se repetem ao longo da parede, disponibiliza-se a receber sobre si, como todo o papel de parede, a espaços, desenhos. Desenhos que já foram mostrados em exposições anteriores (Bruxelas e Madrid) ou inéditos.»    [ JMFJ ]