terça-feira, 24 de novembro de 2015

A Guerra do Fogo J.-H. I Rosny Aîné


A Guerra do Fogo
J.-H. Rosny Aîné

Tradução e apresentação de Aníbal Fernandes

ISBN: 978-989-8618-94-8

Edição: Novembro de 2015

Preço: 15,09 euros | PVP: 16 euros
Formato: 14,5 × 20,5 cm (brochado, com badanas)
Número de páginas: 256


«O poeta da Pré-História», chamaram-lhe.
A bravia idade do homem.
Quando o Fogo era o poder.

Conheciam enfim o Fogo — a mais terrível e doce das coisas vivas — suficientemente forte para destruir toda uma savana e toda uma floresta com os seus mamutes, rinocerontes, leões, tigres, ursos, auroques e uros. Naoh fora desde sempre fascinado pela vida do Fogo. Tinha, como os animais, necessidade de uma presa; alimentava-se com ramos, ervas secas, gordura; e acrescentava-se. Cada Fogo nasce de outros Fogos; todos os Fogos podem morrer. Mas a dimensão de um Fogo é ilimitada embora se deixe, por outro lado, separar em intermináveis bocados, podendo cada um dos seus pedaços viver. Decresce quando o privam de alimento; faz-se tão pequeno como uma abelha, uma mosca, e pode no entanto renascer ao longo de um talo de erva e tornar-se vasto como um pântano. É e não é um animal. Não tem patas nem corpo rastejante mas adianta-se aos antílopes; voa sem asas nas nuvens; não tem garganta e sopra, rosna, ruge; sem mãos nem garras apodera-se por completo da vastidão… Naoh amava-o, detestava-o e temia-o. 
[J.-H. Rosny Aîné]



J.-H. Rosny Aîné [Bruxelas, 1856-Paris, 1940], pseudónimo de Joseph Henri Honoré Boex, é um dos fundadores da ficção científica moderna. A «obra fantástica» de Rosny inclui narrativas pré-históricas, como Vamireh (1892, escrito em conjunto com o seu irmão mais novo) e A Guerra do Fogo (1909); e de ficção científica, entre as quais se destacam Le Cataclysme (1888, reeditado em 1896), Un autre monde (1895), La mort de la Terre (1910), La Force mystérieuse (1913), Les Navigateurs de l’infini (1925). Em 1897 recebeu a Medalha Francesa da Légion d’honneur e em 1903 foi indicado para o primeiro Júri do Prémio Goncourt juntamente com o irmão. J.-H. Rosny esteve envolvido com a academia Goncourt e foi seu presidente em 1926.

Hamlet-Rei (Luís II da Baviera) I Guy de Pourtalès


Hamlet-Rei (Luís II da Baviera)
Guy de Pourtalès

Tradução e apresentação de Aníbal Fernandes

ISBN: 978-989-8618-95-5

Edição: Novembro de 2015

Preço: 14,15 euros | PVP: 15 euros
Formato: 14,5 × 20,5 cm (brochado, com badanas)
Número de páginas: 176


«Um eterno enigma, é o que eu quero ser
para mim e para os outros.»

Guy de Pourtalès escreveu na primeira edição do seu livro: «as três figuras de Liszt, Chopin e Luís II parecem-me revelar os sintomas exactos dessa longa e talvez incurável doença dos homens que se chama o romantismo. Para juntar tudo isto em três palavras: Liszt é o amor; Chopin é a dor; e Luís II é a ilusão.» E acrescenta: «Em Luís II da Baviera, a beleza foi a única forma do amor. E se hoje a sua vida só me parece impotência e loucura, tanto mais o seu drama me emociona por ter sido vivido para a ilusão. No entanto, este tímido ruborizado teve audácias de César, e na Europa do fim do século XIX foi o último grande artista a usar coroa. Desde aí, Luís II fica com um rosto poético, assume um valor representativo. É excepcional como personagem de tragédia. E, muito naturalmente, ao estudar a sua história comecei a todo o momento a ler Hamlet onde estava Luís.»

Guy de Pourtalès [Berlim, 1881-Lausanne, 1941] […], se num primeiro momento de afirmação foi apenas tradutor de Shakespeare […], não tardaria a expor-se como ensaísta, como memorialista, e num alargado espaço de vinte anos como escritor de oito obras submetidas ao título L’Europe romantique, as que viriam a associar dois romances a seis biografias. Esta Europa romântica de Guy de Pourtalès revê-se em histórias instaladas nas margens do lago Leman — as margens que tinham sido cenário de eleição na sua juventude, as que ele voltava a amar nos romances Marins d’eau douce (1919) e Montclar (1926) — e escolhe biografias de homens ligados de perto a importantes momentos musicais do século XIX, todos contemporâneos ou mesmo próximos por amizades e ambientes, todos a gravitarem num mesmo espaço cultural. Começa com La vie de Franz Liszt (1925) e prolonga-se com Chopin ou le poète (1926), Louis II de Bavière ou Hamlet-Roi (1928), Nietzsche en Italie (1929), Wagner, histoire d’un artiste (1932) e por fim Berlioz et l’Europe Romantique (1939). 
Exteriormente a esta Europa Romântica foi autor de La Pêche miraculeuse […], em 1937 a escolha dos que atribuíam o Grande Prémio da Academia Francesa. 
[Do Prefácio de Aníbal Fernandes]




Um Sol Esplendente nas Coisas – cartas de Mário Cesariny para Alberto de Lacerda


Um Sol Esplendente nas Coisas – cartas de Mário Cesariny para Alberto de Lacerda

Edição de Luís Amorim de Sousa

ISBN: 978-989-8618-86-3

Edição: Outubro de 2015

Preço: 13,21 euros | PVP: 14 euros
Formato: 14,5 x 20,5 cm (brochado, com badanas)
Número de páginas: 144

[Em colaboração com a Fundação Cupertino de Miranda]


Livro publicado por ocasião dos IX Encontros Mário Cesariny realizados na Fundação Cupertino de Miranda, em Vila Nova de Famalicão, de 26 a 28 de Novembro de 2015.

Conduzido pelo Alberto [de Lacerda] o Mário [Cesariny] conheceu poetas, escritores, gente ligada ao mundo da cultura, andou pelas galerias do West End, bisbilhotou livrarias e cultivou amizades. Entre os amigos londrinos mais estimados figurava Paula Rego. Mas será erro pensar que a relação entre os dois, Alberto e Mário, se confinou à experiência de uma Londres que, durante um certo tempo, partilharam, mas que viveram tão diferentemente. Onde o Mário navegava como um nauta em mares distantes, Alberto estava possuído dos mistérios da cidade. Outros interesses os aproximavam. O prazer da descoberta, e amigos que cultivavam fora de Londres também, noutras paragens: os casais Vieira e Arpad, e Octavio e Marie Jo Paz, para citar só dois exemplos. E livros, é claro, e quadros, e Lisboa, e a poesia. Sempre, sempre, a poesia. De tudo isso há registos nas «recordações» que o Alberto foi guardando do seu amigo Mário Cesariny. Recordações que são cartas, fotografias, obras de arte, folhas volantes, recortes de jornal. […] O que há para descobrir de Cesariny no mundo íntimo de Alberto de Lacerda excede em muito os contornos deste livro. Mas nesse mundo e sempre nos dois sentidos, resplendem admiração e amizade que o tempo nunca deixou de sustentar. Nenhum deles desejou que fosse uma amizade literária. O que a define é uma alta camaradagem marcada, muito ao contrário, pelo desejo de aventura e de magia com que Alberto e Cesariny sempre quiseram viver.
[da Introdução de Luís Amorim de Sousa]


Meu querido Londrino
Gosto muito do seu poema, forma, ou mais força que forma, embora forma também, ou sobretudo — isto, assim, nunca mais acaba e a caneta é nova e é péssima.
O que eu queria dizer é que este poema é muito parecido consigo, espécie de relação nove-dez de si com o mundo ou dele com a poesia. Se é uma série mande mais, se não é série, mande outros. Para lhe descrever o meu estado de espírito de há meses teria de ir procurar algumas formas espanholas, mas antes do século de oiro, do terror, do frio, e da solidão. Soledad. 
[Mário Cesariny]

Imagens Proféticas e Outras – 4.º volume I João Bénard da Costa


Imagens Proféticas e Outras – 4.º volume
João Bénard da Costa

Edição de Lúcia Guedes Vaz

ISBN: 978-989-8566-92-8

Edição: Novembro de 2015

Preço: 16,98 euros | PVP: 18 euros

Formato: 14,5 x 20,5 cm

Número de páginas: 272 (com reproduções a PB)


A escrita de Bénard, costurada em digressões permanentes, parêntesis e alvéolos, mostra, além disso, como a palavra é inseparável da memória. Nos ambientes gregos inspirados, ela era tida por omnisciência de carácter divinatório, expressa no mantra: «o que é, o que será, o que foi». Nos meios judaicos e cristãos, era interpretada pelo binómio profecia e cumprimento. A memória não é apenas o suporte da palavra: é, sobretudo, a potência (poética, maiêutica…) que confere ao verbo o seu estatuto de significação máxima.
[José Tolentino Mendonça, no Prefácio ao 1.º Volume]

João Pedro Bénard da Costa [Lisboa, 1935-Lisboa, 2009], foi crítico de cinema e ensaísta. Licenciou-se em Ciências Histórico-Filosóficas pela Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa em 1959. Em 1963 tornou-se cofundador e, mais tarde, chefe de redacção e director da revista O Tempo e o Modo. Seis anos depois, assumiu a coordenação do Sector de Cinema do Serviço de Belas-Artes da Fundação Calouste Gulbenkian, função que desempenharia até 1991. Entre 1973 e 1980 foi professor de História do Cinema da Escola Superior de Cinema do Conservatório Nacional, e, em 1980, foi nomeado subdirector da Cinemateca Portuguesa, tornando-se, em 1991, seu director.
Publicou, ao longo da sua vida, várias obras de filosofia, pedagogia e história do cinema. Entre outras homenagens, foram-lhe concedidas, em 1990, as comendas de Oficial das Artes e das Letras de França e a Ordem do Infante D. Henrique; em 1995 foi destacado com o Prémio de Estudos Fílmicos da Universidade de Coimbra; em 1997 foi nomeado Presidente da Comissão do Dia de Portugal de Camões e das Comunidades Portuguesas – cargo, aliás, que continuaria a ocupar nos anos seguintes; e, em Dezembro de 2001, foi galardoado com o Prémio Pessoa.
Publicou, ao longo da sua vida, várias obras de filosofia, pedagogia e história do cinema. Entre outros títulos, destacam-se os livros Alfred Hitchcock (1982), Luis Buñuel (1982), Fritz Lang (1983), Nicholas Ray (1984), Emmanuel Mounier (1960), Os Filmes da Minha Vida (1990), Histórias do Cinema Português (1991), Muito Lá de Casa (1993) e O Cinema Português Nunca Existiu (1996).

Artigos Portugueses (edição aumentada) I Miguel Tamen


Artigos Portugueses
edição aumentada

Miguel Tamen

ISBN: 978-989-8566-95-9

Edição: Novembro de 2015

Preço: 14,15 euros | PVP: 15 euros
Formato: 14,5 × 20,5 cm
Número de páginas: 192



A primeira edição deste livro foi publicada em 2002. Não mudei muito de ideias, mas fui entretanto escrevendo e nalguns casos publicando coisas que acho agora que podiam ter pertencido ao conjunto original. O que definia o conjunto original, e continua a definir este conjunto, não é coligir tudo o que escrevi sobre autores portugueses: é coligir coisas que escrevi sobre autores portugueses que admiro. Sete dos catorze capítulos desta edição são novos. 
[do «Prefácio à Edição Aumentada»]

O meu interesse por literatura portuguesa, como aliás suponho que o de quase toda a gente, sempre foi selectivo, ocasional e privado. Estes três adjectivos descrevem bem, a meu ver, o livro que se segue […]
[Miguel Tamen]

Miguel Tamen é professor e Director do Programa em Teoria da Literatura na Universidade de Lisboa. Foi desde 2000 professor visitante na Universidade de Chicago. Foi também senior fellow no Stanford Humanities Center (2003/4) e Rockefeller Fellow no National Humanities Center (2010/1). É autor de seis livros, entre os quais Friends of Interpretable Objects (Harvard UP, 2001; trad. port. D. Antunes, Assírio & Alvim, 2003) e What Art Is Like, In Constant Reference to the Alice Books (Harvard UP, 2012), para além de artigos, traduções e edições. Artigos Portugueses foi publicado em primeira edição pela Assírio & Alvim em 2002. É agora republicado numa edição muito aumentada.

Lourdes Castro. Todos os Livros – catálogo comprovado



Lourdes Castro. Todos os Livros – catálogo comprovado
Lourdes Castro

Textos de Paulo Pires do Vale, Johanna Drucker, José-Luís Porfírio

ISBN: 978-989-8618-78-8

Edição: Outubro de 2015

Preço: 37,74 euros | PVP: 40 euros
Formato: 24 × 34 cm (brochado)
Número de páginas: 160 (com imagens a cores)

Edição bilingue: português-inglês

[em colaboração com a Fundação Calouste Gulbenkian]

Este livro foi publicado por ocasião da exposição «Todos os Livros», de Lourdes Castro, com curadoria de Paulo Pires do Vale, realizada pela Biblioteca de Arte da Fundação Calouste Gulbenkian, na Galeria de exposições temporárias do Museu Calouste Gulbenkian, de 9 de Julho a 26 de Outubro de 2015.

A exposição que agora se apresenta, «Lourdes Castro. Todos os livros», reúne os livros que a artista realizou desde 1956 até ao presente, muitos deles expostos agora pela primeira vez. Esta escolha da Biblioteca de Arte para realizar a sua primeira exposição vem, por um lado, dar continuação a uma ligação entre Lourdes Castro e a Fundação Calouste Gulbenkian que remonta à década de 1950, quando à artista foi atribuída uma das primeiras bolsas de estudo concedidas pela Fundação a artistas portugueses, permitindo-lhes procurar no exterior a formação artística que em Portugal não encontravam. Representada na colecção do Centro de Arte Moderna, a obra de Lourdes Castro tem sido objecto de diversas exposições […].
Dos livros que se mostram — que pertencem, na sua maioria, à colecção particular da artista — encontram-se os primeiros que realizou, onde os seus desenhos se relacionam e iluminam a palavra dos textos de poetas como Rilke, Rimbaud, Apollinaire e Herberto Helder, e aqueles onde começou a utilizar o rodhoïde o plexiglas, criando livros-objectos.
Muitos destes livros são únicos e outros tiveram edições limitadas, feitas em serigrafia; alguns resultaram da colaboração com escritores, como Benjamin Patterson, outros ainda da recolha sobre um tema da sua predilecção. Foram muitas as possibilidades que a estrutura do livro permitiu que explorasse e fica evidente, nos muitos livros que Lourdes Castro criou, o interesse e o afecto que a artista tem por este dispositivo, desde a concepção, com René Bertholo, da revista e editora KWY, até hoje. Entre os livros inéditos, é apresentado pela primeira vez, emoldurando-se individualmente as suas folhas, Un autre livre rouge, um livro feito em Paris no início dos anos 1970, em colaboração com Manuel Zimbro. [Ana Paula Gordo]

Un autre livre rouge I Lourdes Castro


Un autre livre rouge
Lourdes Castro

Design e concepção gráfica de Lourdes Castro e Manuel Rosa

ISBN: 978-989-8618-79-5

Edição: Outubro de 2015

Preço: 47,17 euros | PVP: 50 euros
Formato: 24 × 34 cm (brochado)
Número de páginas: 240

[em colaboração com a Fundação Calouste Gulbenkian]

Un autre livre rouge foi publicado por ocasião da exposição «Todos os livros», de Lourdes Castro, realizada pela Biblioteca de Arte da Fundação Calouste Gulbenkian, na Galeria de exposições temporárias do Museu Calouste Gulbenkian, com curadoria de Paulo Pires do Vale, de 9 de Julho a 26 de Outubro de 2015.

Imaginação & Ironia I Costa Pinheiro



Imaginação & Ironia

Texto, imagens e arranjo gráfico

Costa Pinheiro

Prefácio de Bernardo Pinto de Almeida

ISBN: 978-989-8618-93-1

Edição: Novembro de 2015

Preço: 14,15 euros | PVP: 15 euros
Formato: 15,7 × 21 cm (brochado, com badanas)
Número de páginas: 104 (imagens a cores e preto e branco)

[em colaboração com a São Roque – Antiguidades e Galeria de Arte]


Este livro de Costa Pinheiro foi publicado pela primeira vez em língua alemã com o título Imagination & Ironie, pela Starczewski Verlag, em 1970, com arranjo gráfico também do autor. Alguns anos mais tarde a Galeria 111 publicou um folheto com a tradução portuguesa dos textos originais em alemão e francês, feita por Costa Pinheiro.

Esta edição São Roque – Antiguidades e Galeria de Arte | Documenta respeita o design gráfico da edição original alemã, premiada pela Fundação Erika-Reuter Lemförde, em 1970.

A ironia? Também acredito que seja absolutamente necessária. Quando eu era pequeno, achava a situação de um pinto a sair do ovo extremamente irónica… Mais tarde, achei de pura ironia o facto de a Terra estar suspensa no espaço.

Mais tarde, ainda, compreendi que as pessoas que não têm ironia, perderam qualquer coisa na sua vida que lhes é especialmente importante. De resto: os cientistas devem saber como é cheio de ironia (muitas vezes) o seu trabalho de investigação. Pensei muitas vezes também que em cada pessoa vive uma «criança»… mas o que já não acho nada irónico é que a matem… [Costa Pinheiro]

Figura cimeira da arte portuguesa do séc. XX, Costa Pinheiro nasce em Moura em 1932. Bolseiro do Ministério da Cultura da Baviera, estudou na Academia de Belas-Artes de Munique. Posteriormente, como Bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian, instala-se em Paris em 1960, onde funda o grupo KWY, em conjunto com Lourdes Castro, João Vieira, Gonçalo Duarte, René Bertholo, José Escada e ainda Jan Voss e Christo. Em 1963 regressa a Munique e passa a desenvolver a sua actividade artística entre esta cidade e o Algarve. Amigo de Joseph Beuys, um dos artistas mais relevantes da segunda metade do século XX, Costa Pinheiro chega a ser convidado por ele para ensinar na Academia de Belas-Artes que dirigia em Düsseldorf. Morre a 9 de Outubro de 2015.

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Prémio de Crítica e Ensaística de Arte e Arquitectura para David Santos e Pedro Bandeira

 

PRÉMIOS DE CRÍTICA E ENSAÍSTICA DE ARTE E ARQUITETURA

AICA / FUNDAÇÃO CARMONA E COSTA

ATRIBUÍDOS EX AEQUO A DAVID SANTOS E PEDRO BANDEIRA



O júri do Prémio de Crítica e Ensaística de Arte e Arquitectura AICA/ Fundação Carmona e Costa, constituído por Raquel Henriques da Silva, Ricardo Carvalho e presidido por João Silvério, decidiu atribuir ex aequo o Prémio relativo ao biénio 2013/2014 a David Santos e Pedro BandeiraO prémio promovido pela Secção Portuguesa da Associação Internacional de Críticos de Arte, no valor de 10.000 euros, é o resultado da parceria com a fundação carmona e costa