terça-feira, 30 de abril de 2013

"Bem Dita Crise" em Setúbal



«António Jorge Gonçalves vai mostrar o seu mais recente trabalho publicado. Chamou-lhe Bem dita Crise, e dispôs-se a estar connosco na Casa da Cultura no próximo sábado, às dez horas da noite. É pá, vá lá, apareçam. Olhem que quem não aparece... esquece.» 


José Teófilo Duarte, in Blogue Operatório

segunda-feira, 29 de abril de 2013

«A Mulher Que Fugiu a Cavalo», de D.H. Lawrence


A Mulher Que Fugiu a Cavalo
D.H. Lawrence

Tradução e apresentação de Aníbal Fernandes


ISBN: 978-989-8566-24-9
Edição: Março de 2013
Preço: 8,49 euros | PVP: 9 euros
Formato: 11,8x16,6 cm (brochado, com badanas)
Número de páginas: 96


A história da mulher que fugiu a cavalo, publicada em livro no ano 1928, surgia na literatura como visão gélida da aventura da mulher branca entre homens de pele escura e expostos ao seu olhar num cúmulo de exuberância física. A mulher branca iria desta vez enfrentá-los com uma absoluta indiferença pelo seu atractivo sexual; e, pelo seu lado, sentir-se-ia apenas vista como objecto assexuado entre homens faustosamente dotados para as relações físicas.
A mulher que fugiu a cavalo vê-se entre índios que a elegem como sua mensageira solar. Fugida do tédio do casamento para uma aventura que começara envolta «num tolo romantismo, ainda mais irreal do que o existente nas raparigas», acedia à hiperlucidez conferida pelas drogas e, com ela, à complacência perante o seu destino de vítima oferecida a um supremo poder. Porque aqueles índios viviam uma má época da sua história, roubados pelo homem branco no que tinha sido um seu ancestral poder. Dizia-lhes uma crença que a grande força geradora seria obtida com o encontro astronómico do sol e da lua; e que em esplendorosos tempos esta impossível conjunção celeste era indirectamente obtida descendo o sol até ao homem índio, descendo a lua até à mulher índia, para no seu encontro físico e terrestre se multiplicar o Poder. A aparição do homem branco tinha feito o sol e a lua zangarem-se, tornando os encontros físicos do homem índio e da mulher índia estéreis quanto a essa força vital. Mas bastaria o índio mostrar-se capaz de dominar o homem branco, oferecendo a sua mulher ao Sol, para o astro supremo voltar a penetrar no homem índio, a lua voltar a entrar na mulher índia, e a sua conjugação restituir-lhes a força perdida. Para cenário desta oferenda D.H. Lawrence (Nottingham, 1885 – Vence, 1930) lembrou-se de uma gruta que visitou num dos seus passeios a cavalo nos arredores de Taos, a região dos índios adoradores do sol; que o tinha impressionado pela cascata à frente da entrada, e que formava durante o Inverno uma gigantesca estalactite de gelo suspensa como um dardo sobrenatural.

Da Apresentação de Aníbal Fernandes

quarta-feira, 24 de abril de 2013

«Porgy e Bess», de DuBose Heyward



Porgy e Bess

DuBose Heyward

Tradução e apresentação de Aníbal Fernandes

ISBN: 978-989-8566-22-5
Edição: Março de 2013
Preço: 13,21 euros | PVP: 14 euros
Formato: 14,5×20,5 cm (brochado, com badanas)
Número de páginas: 176

Pode dizer-se que DuBose Heyward (1885-1940) se sentiu depois de Porgy realizado. Porque tinha feito a conquista de um lugar entre os que sobressaíam nesse ano nas letras norte-americanas (até Langston Hughes, um escritor negro — o que era relevante neste caso — fazia notar que os seus «olhos “brancos” davam vida às maravilhosas qualidades poéticas dos habitantes da Catfish Row»); porque a sua inaptidão para negócios encontrava num amigo qualidades que a si próprio faltavam, ideais para o êxito da companhia de seguros que o tinha como sócio; porque vivia horas de criador protegidas pela sua esposa Dorothy, sua incondicional apoiante e co-autora em duas obras teatrais inspiradas pelos seus romances.
O êxito de Porgy ficou em grande parte a dever-se a algumas singularidades da sua história e do seu cenário; ao exotismo «caseiro» de bairro negro; aos momentos — de um ritual fúnebre, de um cortejo festivo, de uma floresta, de uma tempestade — onde o autor se exibe com grande eficácia descritiva; a um par amoroso sem graças físicas que se sobreponham à desgraça de membros mal conformados e a uma desfiguradora cicatriz na face; à indiferença pela boa regra do assassino castigado; à recusa em não instalar Porgy e Bess entre os apaixonados trágicos que alimentam a lista dos «imortais do amor».
Porgy e Bess pertencem a um grupo humano humilhado na sua segregação de bairro negro, conformado com a superioridade social do homem branco, e que se defende destas fatalidades com a embriaguez do canto, com uma religiosidade cristã de mãos dadas com a magia, com uma languidez alimentada por calor e sol. Todo o livro vive sob o peso do clima temperamental de Charleston, que condiciona os sentimentos e os actos dos habitantes da Catfish Row. Cena a cena iremos saber se as personagens deste conflito são batidas por calor, chuva ou vento; e a última frase do livro, para um Porgy envelhecido e vencido, invoca a força benfazeja do Sul, a que inunda o seu desgosto com «a ironia de um sol matinal».

Da Apresentação de Aníbal Fernandes

terça-feira, 23 de abril de 2013

Dia Mundial do Livro


clicar na imagem

«Livro da Luz», de António Poppe


Livro da Luz
António Poppe

ISBN: 978-989-8618-28-3
Preço: 35,85 euros | PVP: 38 euros
Formato: 15,5×22 cm (encadernado)
Número de páginas: 232 (impressas a cores)

[ Inclui um CD ] audiolivro





António Poppe (1968, Lisboa) tem uma filha chamada Luz, de cinco anos. Fez a sua formação no Ar.Co. (Centro de Arte & Comunicação Visual) o que permitiu realizar intercâmbios com o Royal College of Art, em Londres, e com a School of the Art Institute of Chicago, tendo obtido um Mestrado em Arte Performativa e Cinema, nesta última escola. Presentemente, participa em recitais de poesia e ensina desenho e meditação.

A Assírio & Alvim publicou o seu livro de poemas Torre de Juan Abad em 2000, e a Documenta publica agora Livro da Luz, poema-meditação-desenho-canção. O livro apresenta o manuscrito do poema, as imagens e desenhos de três cantos e doze canções, assim como um CD com os poemas ditos por si em conversa musical com Ibu Galissá (kora), Bruno Sangareau (guitarra portuguesa) e Nuno Estevens (guitarra clássica).

segunda-feira, 22 de abril de 2013

«Animais, Uns e Outros», de Turcios


Animais, Uns e Outros
Turcios

Apresentação de Nani Mosquera, selecção e coordenação editorial de António Antunes


ISBN: 978-989-8618-42-9

Edição: Fevereiro de 2013
Preço: 23,58 euros | PVP: 25 euros
Formato: 24×28 cm (encadernado)

Número de páginas: 120 (com reproduções a cores)

Omar Figueroa Turcios (1968, Colômbia) vive em Alcalá de Henares, Espanha, desde 1998. Neste ano Espanha  atribuiu a Turcios o título de «Professor Honorífico de Humor Gráfico» da Universidade de Alcalá. O trabalho de Omar é reconhecido internacionalmente, como o comprovam os inúmeros prémios recebidos (mais de 70) em países como a Colômbia, Brasil, Portugal, Espanha, Cuba,Turquia, Itália, Irão, ou República Checa, assim como a variedade de jornais e revistas com os quais colabora regularmente — El Tiempo, de Bogotá, Diario de Alcalá, El Economista e La Razón, em Espanha —, e a exposição das suas obras, de modo individual ou colectivo, em países diversos.



A obra de Turcios apresenta duas vertentes fundamentais: por um lado, a caricatura de figuras oriundas das áreas da literatura, da política e das artes (de Saramago a Barack Obama, de Jean-Paul Sartre a Michael Jackson), mediante uma abordagem de índole vanguardista e, por outro,os desenhos de animais, temática em que tem dado provas de uma imaginação ímpar, sinónimo de um mundo fantástico, e reveladora do seu extraordinário domínio de técnicas diversas — lápis, caneta, aguarela.

sábado, 20 de abril de 2013

«Un Certain Malaise», de Rodrigo Amado


Un Certain Malaise
Rodrigo Amado
Texto de Gonçalo M. Tavares

Posfácio de João Pinharanda

ISBN: 978-989-8618-03-0 bilingue (português|inglês)
Preço: 33,02 euros | PVP: 35 euros
Formato: 30×24 cm (encadernado)
Número de páginas: 52 (a 4 cores)

[ Em colaboração com a Fundação EDP ]




Desta edição única foram impressos 500 exemplares, 

todos numerados e assinados pelo autor.



Embora registando espaços interiores, exteriores ou abrindo-se ainda a elementos fragmentares de uma natureza fragilizada pela mão do homem, embora fixando lugares  distantes e distintos na geografia política e cultural da Europa, embora descobrindo corpos diferentes entre si (mas todos em trânsito entre um mundo de sombras e um campo de silêncios), o conjunto de duas dezenas de fotografias  de Rodrigo Amado estabelece um percurso urbano que podemos imaginar coeso. Como se as imagens coleccionadas nos levassem a percorrer (vendo, ouvindo, agindo) as diferentes cidades que existem numa mesma cidade subjectiva. E há estratégias de fixação imediata (visual) do tema e estratégias de desenvolvimento sequencial (narrativo/musical) desse mesmo tema que Rodrigo Amado explora — poderemos perceber melhor os sentidos destas imagens sabendo que Os Passos em Volta, de Herberto Helder, foi a obra de onde partiu e aonde chegou esta sua viagem interior. 

Do «Posfácio» de João Pinharanda


Rodrigo Amado
(Lisboa, 1964) estudou saxofone desde os 17 anos, tendo desenvolvido uma intensa actividade entre o jazz e a música improvisada. Para além do seu envolvimento na cena internacional do jazz de improvisação Rodrigo Amado tem-se dedicado à fotografia, expondo o trabalho reproduzido neste livro na Fundação EDP, no final de 2012.


sexta-feira, 19 de abril de 2013

«A Substância do Tempo», de Jorge Martins


A Substância do Tempo
Jorge Martins

Textos de
Manuel Castro Caldas, João Fernandes, Pierre Georgel,  José Gil, Sara Antónia Matos e António Mega Ferreira


ISBN: 978-989-8618-43-6  bilingue (português|inglês) 
Edição: Março de 2013
Preço: 40,47 euros | PVP: 42,90 euros
Formato: 24×29 cm (encadernado)
Número de páginas: 416 (impressas a cores)


[ Em colaboração com a Fundação Carmona e Costa e a Fundação de Serralves ]


Jorge Martins (Lisboa, 1940), frequentou os cursos de Arquitectura e Pintura na Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa. Expõe regularmente desde 1958. A sua primeira exposição individual data de 1960. Em 1961 parte para Paris, onde vive e trabalha até 1991. Esta estada é interrompida entre 1975 e 1976, período em que se instala em Nova Iorque. Regressa definitivamente a Portugal em 1991, onde vive e trabalha desde então.

A Substância do Tempo surge por ocasião da exposição homónima de Jorge Martins simultaneamente apresentada na Fundação de Serralves, no Porto, e na Fundação Carmona e Costa, em Lisboa, reunindo um corpo de trabalho em desenho realizado ao longo de mais de cinco décadas por um artista mais conhecido pela sua pintura. A mostra constitui uma oportunidade inédita para revisitar a componente a preto-e-branco da sua obra e pensar o modo como ela se intercala com a exploração da gama cromática, dela se diferenciando para problematizar questões inerentes à linguagem do desenho. A par das imagens, dialogando com elas de modo a abrir o campo de sentido e de leitura das obras, o livro integra textos de Manuel Castro Caldas, João Fernandes, Pierre Georgel, José Gil, Sara Antónia Matos e António Mega Ferreira, autores que acompanharam Jorge Martins ao longo de períodos diversos da sua carreira. As diferentes perspectivas (estéticas, poéticas e filosóficas) de abordagem da obra do artista desvelam nela um campo fecundo e prolífico de associações, contribuindo para um renovado entendimento da mesma.

quinta-feira, 18 de abril de 2013

«Diários Portugueses (1969-1976)», de Curt Meyer-Clason


Diários Portugueses (1969-1976)
Curt Meyer-Clason

Tradução, posfácio e notas de João Barrento

ISBN: 978-989-8618-45-0
Edição: Abril de 2013
Preço: 22,64 euros | PVP: 24 euros
Formato: 16x22 cm (brochado, com badanas)
Número de páginas: 416

[ Em colaboração com o Goethe-Institut ]

Curt Meyer-Clason (1910-2012)
 
escritor e tradutor, foi director do Goethe-Institut em Lisboa entre 1969 e 1976.

João Barrento — Diário de Notícias, 2.º caderno/Cultura, 4 de Setembro de 1980:
Curt Meyer-Clason não precisa de apresentações em Portugal. A sua acção cultural, no sentido mais amplo do termo, durante os sete anos em que dirigiu o Instituto Alemão de Lisboa, constitui credencial suficiente para quem, nesta cidade e neste país, está minimamente atento ao que se passa à sua volta. 
[…] 
Ao longo das suas 400 páginas o discurso flui, variado e vivo, cheio de nuances e de uma invulgar capacidade de observação de pessoas e de factos, que nunca valem por si, mas sempre por aquilo que revelam de uma situação existencial, política e cultural. É uma crónica literária de um dia a dia cheio de revelações e descobertas, em que as mais pequenas coisas, mesmo a conversa aparentemente mais estéril ou o mais seco papel oficial, se transformam num meio de chegar às mais recônditas e por vezes insuspeitadas formas de pensar e agir de dois povos e de dois mundos, entre os quais Meyer-Clason se situa. Situação nada cómoda para quem, desde que pôs pé neste país, procurou agir à margem de (entenda-se: quase sempre contra) receios diplomáticos, interesses económicos e estratégias  políticas, e assim transformar o seu Instituto num dos mais vivos e abertos fóruns culturais de Lisboa, uma cidade antes entorpecida e reprimida, e depois um pouco perdida na doce anarquia dos primeiros tempos da Revolução.

João Barrento — Depois de traduzir os Diários Portugueses, 25 de Fevereiro de 2013:
O que fez na Lisboa entre a primavera marcelista e o período pós-PREC poucos o fizeram: chega a Lisboa e em pouco tempo muda a paisagem cultural de uma cidade meio adormecida e espartilhada pela censura de uma ditadura disfarçada, isolada e já descrente de si mesma. E fá-lo entrando pela porta da esquerda, de uma esquerda certamente não coesa, marcada por tonalidades que os Diários espelham, e que vão da mais ortodoxa à mais festiva. Mas também abrindo portas que o regime normalmente fechava, trazendo ao seu Instituto figuras, alemãs e não só, que só aí poderiam ser vistas e ouvidas, fazendo germinar sementes que o terreno estéril da ditadura não conhecia. Aí, no «Goethe» desses anos, como escrevi algures, «podiam pensar-se coisas que cá fora eram impensáveis». 
[…]
O homem e o livro formam uma unidade e apresentam-se-me hoje, na releitura, na reescrita da tradução e na rememoração de muitos episódios que também vivi, como um todo heterodoxo e assistemático, colorido e vibrante, sem deixar de ter uma linha de pensamento clara. Estes Diários lêem-se como uma narrativa empolgante, cheia de suspense, ironia e humor. O resultado é um retrato único de Portugal e dos Portugueses antes e depois de Abril — fascinante, reverberante, apaixonado e crítico, e as mais das vezes intuitivamente certeiro. E é também um retrato bastante fiel do Curt Meyer-Clason que conheci nos anos de que se ocupam os seus Diários Portugueses.

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Henry James



Henry James 
[Nova Iorque, 15 de Abril de 1843 - Londres, 28 de Fevereiro de 1916]






sexta-feira, 12 de abril de 2013

António


António Antunes nasceu em Vila Franca de Xira no dia 12 de Abril de 1953, 
faz hoje 60 anos.


Parabéns, António!


António Antunes publicou os seus primeiros cartoons no diário lisboeta República, em Março de 1974. No final do mesmo ano, ingressou no semanário Expresso onde continua a publicar as suas obras. Dos prémios recebidos destacam-se: Grande Prémio do XX International Salon of Cartoons (Montreal, Canadá, 1983), 1.º Prémio de Cartoon Editorial do XXIII International Salon of Cartoons (Montreal, Canadá, 1986), Grande Prémio de Honra do XV Festival du Dessin Humoristique (Anglet, França, 1993), Award of Excellence — Best Newspaper Design, SND — Estocolmo, Suécia (1995), Premio Internazional Sátira Politica (ex-æquo, Forti dei Marmi, Itália, 2002), Grande Prémio Stuart Carvalhais (Lisboa, Portugal, 2005) e o Prix Presse International (St. Just-Le-Martel, França, 2010). Realizou exposições individuais em Portugal, França, Espanha, Brasil, Alemanha e Luxemburgo. Publicou, entre outros, os livros, António — 20 anos de Desenhos (1994), Desenhos Satíricos (2000) e Traços Contínuos (2005); integrando também as colectâneas, Cartoons do Ano, desde 1999, e as internacionais, 1970’s The Best Political Cartoon of Decade (1981), The Finest International Political Cartoons of Our Time, volumes I, II e III (1992, 1993 e 1994) e Cartoonometter (1994). Foi júri de salões de desenho humorístico em Portugal, Brasil, Grécia e Turquia. António dedica-se também ao design gráfico, à escultura e à medalhística. É director do salão de humor gráfico, World Press Cartoon. Na DOCUMENTA, para além de integrar Cartoons do Ano 2011 (2012) e de seleccionar e editar Boligán — Espelho de tinta, de Angel Boligán Corbo (2012), publicou recentemente Caricaturas do Metro Aeroporto (2013).

terça-feira, 9 de abril de 2013

«Diários Portugueses», de Curt Meyer-Clason


Lançamento e Homenagem
Teatro Nacional  D. Maria II
9 de Abril, terça-feira, 19 horas
[entrada livre]

O escritor e tradutor Curt Meyer-Clason foi director do Goethe-Institut de Lisboa entre 1969 e 1976 e ainda hoje é recordado como um “grande amigo de Portugal” e
“um mediador cultural de uma amplitude invulgar” 
(JL, Janeiro de 2012). 

Durante os anos que esteve à frente do Instituto Alemão, proporcionou a muitos escritores, artistas e intelectuais portugueses um espaço de discussão e debate aberto, dinamizou a vida cultural portuguesa com ideias, obras e peças alemãs que trazia a Lisboa. Para lhe prestar homenagem, o Teatro Nacional D. Maria II e o Goethe-Institut reúnem alguns dos seus antigos amigos, não só para partilhar recordações, mas também para discutir o trabalho desenvolvido por este carismático homem, numa altura em que Portugal se encontrava em plena transição da ditadura para democracia.

Augusto M. Seabra, João Barrento, Maria Emília Correia, Rui Vieira Nery e a
 
convidada de honra Christiane Meyer-Clason 
recordam este que foi  um grande dinamizador da vida cultural portuguesa

A moderação é de Joachim Bernauer.

Segue-se o lançamento de Diários Portugueses, de Curt Meyer-Clason, 
com tradução, posfácio e notas de João Barrento, editado pela Documenta.

Contamos com a sua presença.

quinta-feira, 4 de abril de 2013

«Biblioteca rock'n'roll»


Biografia do Ié-Ié (no prelo), Roll Over - Adeus anos 70 e Caravana Doors,

três edições da Documenta, na revista Blitz (Abril de 2013 - nº 82).

Élie Faure



Élie Faure, Sainte-Foy-la-Grande, 4 de Abril de 1873 - Paris, 29 de Outubro de 1937