O Ladrão e o Querubim - Drama litúrgico cristão oriental
Introdução de
Carlos Nuno Vaz
Tradução e posfácio de
Joaquim Félix de Carvalho
ISBN: 978-989-8585-00-4
Preço: 10,38 euros / PVP: 11 euros
formato: 15×21cm (brochado) / número de páginas.: 112
O Ladrão e o Querubim foi
traduzido para português porque existe a capela Árvore da Vida. Desde
11 de Setembro de 2011, ficámos mais ricos com a boa notícia da «Capela
encantada de Braga», assim intitulada pelo jornalista António Marujo.
Ocorria o décimo aniversário dos atentados contra as Twin Towers do
World Trade Center, em Nova Iorque. Reviam-se, sem conta, as imagens do
horror. Homenagens e leituras políticas colhiam o interesse universal.
Quem esperaria o anúncio da edificação de uma capela, na outra margem do
Atlântico, em Braga, Portugal?
Talvez um resto, animado pela esperança vigilante do profeta Jeremias, que, antes de fixar os olhos «n’uma panela a ferver» — as ameaças campeiam por todo o lado —, vislumbra «um ramo de amendoeira». Deus disse-lhe: «Viste bem.» Porque viu a ‘Primavera’, embora fosse ainda ‘Inverno’.
Joaquim Félix de Carvalho
A Cruz é o ícone máximo do perdão. É essa a teologia de O Ladrão e o Querubim.
Carlos Nuno Vaz
Talvez um resto, animado pela esperança vigilante do profeta Jeremias, que, antes de fixar os olhos «n’uma panela a ferver» — as ameaças campeiam por todo o lado —, vislumbra «um ramo de amendoeira». Deus disse-lhe: «Viste bem.» Porque viu a ‘Primavera’, embora fosse ainda ‘Inverno’.
Joaquim Félix de Carvalho
A Cruz é o ícone máximo do perdão. É essa a teologia de O Ladrão e o Querubim.
Carlos Nuno Vaz
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