quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

LUZAZUL I Miguel Soares


LUZAZUL
Miguel Soares

Textos de Adelaide Ginga, Bernhard Serexhe, Emília Ferreira

ISBN 978-989-8902-44-3 | EAN 9789898902443

Edição: Novembro de 2018

Preço: 20,75 euros | PVP: 22 euros
Formato: 24 x 28 cm (brochado com badanas)
Número de páginas: 144 (a cores)

Com o MNAC – Museu do Chiado

Edição bilingue: português-inglês




Miguel Soares: «Penso que todos os artistas desejam que os seus trabalhos convidem à reflexão, e neste contexto não é importante se o trabalho tem narrativa ou não.»


Este livro foi editado por ocasião da exposição LUZAZUL, de Miguel Soares, com curadoria de Adelaide Ginga, realizada no MNAC – Museu Nacional de Arte Contemporânea, em Lisboa, de 23 de Novembro de 2018 a 24 de Fevereiro de 2019.

Por coincidência, no ano em que se cumprem dois séculos sobre a publicação de Frankenstein, de Mary Shelley, Miguel Soares atualiza uma das questões centrais do romance, referente ao poder da ciência e aos seus limites éticos. Misturando fotografia, vídeo e tecnologias digitais, Miguel Soares propõe-nos um percurso sobre o nosso passado, presente e futuro com o mundo das máquinas que criámos e havemos de criar […]
[Emília Ferreira]

LUZAZUL é um palíndromo composto por duas palavras, Luz e Azul, que, juntas, se podem ler tanto da direita para a esquerda como da esquerda para a direita. A escolha destas duas palavras prende-se com a luz da tecnologia que domina o mundo de hoje e o conceito de espelho, metonímia de amplitude em desenvolvimento contínuo, presentes neste trabalho de Miguel Soares. […] A problematização de assuntos extemporâneos que ainda não entraram na preocupação da sociedade em geral, nomeadamente a questão do imparável desenvolvimento da Inteligência Artificial e da presença crescente dos robôs na sociedade, levou Miguel Soares a assumir, uma vez mais, uma posição vanguardista, ao antecipar-se na interpretação artística dessa realidade.
[Adelaide Ginga]

A visualização de informação em todo o tipo de ecrãs electrónicos tornou-se a técnica cultural predominante do nosso tempo. […] Além de ter efeitos negativos, geralmente ignorados, no nosso relógio biológico e no nosso bem-estar, a luz azul funciona também como metáfora de uma nova percepção do mundo que é, ao mesmo tempo, a causa e o resultado de tecnologias em rápido desenvolvimento.
[Bernhard Serexhe]

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