«[...] Estas histórias são luxuriantes no seu âmago escuro, desafiadoras nas suas ramificações filosóficas, sensuais na cor, textura e sabor. O universo em decomposição exibe um gozo sensorial que transmuta o sórdido da vida humana em certeza heterodoxa, escoradas na vivência do mito da criação. A nova edição destas histórias assombrosas está enriquecida com um conjunto de desenhos de Bruno Schulz que dizem muito sobre o seu convulso mundo interior, onde a arte era a única lucerna que o orientava em tempos terríveis.»
José Guardado Moreira, «Bruno Schulz - Errância das Formas», Ler, Janeiro de 2013.
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