Almada Negreiros e o Mosteiro da Batalha
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Quinze pinturas primitivas num retábulo
imaginado
Simão Palmeirim, Pedro Freitas
Apresentação de Joaquim Ruivo; Prefácio de Henrique Leitão;
Posfácio de António Valdemar
ISBN 978-989-9006-57-7 | EAN 9789899006577
Edição: Abril de 2021
Preço: 23,58 euros | PVP: 25 euros
Formato: 17 × 22 cm (encadernado)
Número de páginas: 344 (a cores)
Com o Mosteiro da Batalha
António Valdemar: «São agora revelados, na Batalha, novos inéditos encontrados
no espólio. Os comissários Simão Palmeirim e Pedro Freitas, no estudo incluído
neste livro,
também desenvolveram a interpretação das soluções geométricas, para certificar o trabalho consistente e original de Almada.»
A presente publicação apresenta uma das mais arrojadas linhas de investigação sobre arte levada a cabo em Portugal: a proposta de reconstituição retabular que Almada Negreiros elaborou a partir de um conjunto de pinturas do Museu Nacional
de Arte Antiga (MNAA), baseada em fundamentos de geometria plana desenvolvidos pelo próprio. Este livro acompanha
uma exposição dedicada a este complexo tema, que Almada desenvolveu ao longo de décadas, dando ênfase à produção
artística que resulta da sua investigação. A exposição, patente na
Capela do Fundador do Mosteiro da Batalha, entre dezembro
de 2020 e dezembro de 2021, reconstitui em tamanho natural o
retábulo que Almada imaginou, e mostra uma série de obras inéditas do autor sobre o tema.
A nossa intenção é valorizar, esclarecer e divulgar a produção
artística do autor modernista acerca do tema. Não pretendemos
reacender polémicas em torno do problemático entendimento
das pinturas em causa: entre elas contam-se os famosos Painéis
de São Vicente, do MNAA. É relevante notar desde já que, sobre
estas pinturas, o próprio modernista afirma: «a nossa obra-prima
não deve ter sido posta no seu destino de origem.»
[Simão Palmeirim e Pedro Freitas]
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